Podemos dividir esta paragem em duas partes: as Termas modernas, que só pelo edifício (para quem gosta) vale a pena lá ir; e as ruínas das termas antigas, que quanto a mim vale muito a pena explorar e ir lá.
A sua utilização das águas medicinais do Cró remontam, possivelmente, à época romana, mas a referência mais antiga data de 1726 (coloco nas fotos um folheto de publicidade da época), da autoria do médico Del’ Rei D. João V, que já na altura falava dos seus notáveis efeitos curativos.
De facto vemos que existem duas épocas distintas nas ruínas, quase que umas fundações mais antigas em que posteriormente foram colocados outros edifícios a completar (ou por cima) sendo mais "recentes". Se será verdade ou não, não sei, mas, sei que a envolvente natural é brutal, de um lado a Serra da Estrela, do outro a Serra da Malcata e à volta só natureza sem mais nada.
Este ponto de paragem ao fim do dia dá umas fotos excelentes a luz do sol a incidir nos edifícios é brutal.
Quando lá fomos estava tanto frio que, se virem bem, até o poço estava gelado. Toda a natureza estava como que congelada no sítio o que deu um efeito ainda mais espetacular ao local.
Vale muito a pena lá ir
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